quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Eu... eu... te... eu... eu... te...

Poesia sem fôlego ou A frase que não sai

E por vias permissíveis
rocei a minha barba no seu rosto.
E como sorriu um sorriso de travessura
meu corpo, libidinoso, te roçou sem censura.
E, de repente, era um botão que se abria.
Era o seu, porque o meu já não se sabia.
E no vai e vem eu lhe dizia: Eu... eu... te...

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